Rodo em busca de encontrar um local seguro para que eu consiga repousar e guardar energias para continuar.
Observo a pequena árvore que ainda sustenta os poucos traços de sua possibilidade. Te vejo passar sem ao menos notar que eu estou girando de forma intensa e confusa, sem saber que o fim de minhas reservas se aproxima do término
Corra e pegue aquela flor que saiu trilhando o caminho do vento e que está levando o resto de sua humanidade e da capacidade que você possuia para contornar e ser uma pessoa sempre amiga, pronta para dizer que estamos errados ou que estamos certos...
Alguém controla esse jogo e somente sou parte dele... Enxergar isso leva tempo. Aceitar isso como um plástico e automático carrinho de autorama está me deixando cada vez mais triste...
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Frágil
Tudo o que preservo acaba por sumir
Aqueles sonhos de um novo amigo
Tudo mentira, para que fingir
Extremo cuidado, profundo perigo
Infeliz a ideia de pensar
E achar que daria para acreditar
Que seria alguém a somar
E nada me restaria a chorar
Um sonho perdido no mundo errante
Um amor retraído escondido de todos
Um desejo carnal, agora distante
Um pensamento mais triste, agora constante
Não conseguirei moldar mais um pensamento
E sei que olharei para ti desejando teu corpo
Talvez o mundo queira judiar da minha emoção
E provar que sou frágil, tal e qual é o meu coração...
Aqueles sonhos de um novo amigo
Tudo mentira, para que fingir
Extremo cuidado, profundo perigo
Infeliz a ideia de pensar
E achar que daria para acreditar
Que seria alguém a somar
E nada me restaria a chorar
Um sonho perdido no mundo errante
Um amor retraído escondido de todos
Um desejo carnal, agora distante
Um pensamento mais triste, agora constante
Não conseguirei moldar mais um pensamento
E sei que olharei para ti desejando teu corpo
Talvez o mundo queira judiar da minha emoção
E provar que sou frágil, tal e qual é o meu coração...
domingo, 18 de novembro de 2012
Aquele Menino
Sonho grande, sentimento singelo
Vontades de conquintar todo esse planeta
Cheio de amor, nobre e tão belo
Viajar pela galáxia em cima de um cometa
Coração de menino em homem formado
A quem enganamos pensando assim?
Se choras agora por ter perdido o passado
Para que desistir, adiantando teu fim?
Talvez o mundo precise de mais humanidade
Talvez seja melhor começar tudo de novo
Talvez ninguém queira ver a nossa verdade
Talvez ninguém entenda o que é a humildade
É triste descobrir que agora estamos sozinhos
É triste ver um coração tão bonito ficar pequenino
É triste descobrir que perderam-se em outros caminhos
É triste ver o que se tornou aquele grandioso menino...
Vontades de conquintar todo esse planeta
Cheio de amor, nobre e tão belo
Viajar pela galáxia em cima de um cometa
Coração de menino em homem formado
A quem enganamos pensando assim?
Se choras agora por ter perdido o passado
Para que desistir, adiantando teu fim?
Talvez o mundo precise de mais humanidade
Talvez seja melhor começar tudo de novo
Talvez ninguém queira ver a nossa verdade
Talvez ninguém entenda o que é a humildade
É triste descobrir que agora estamos sozinhos
É triste ver um coração tão bonito ficar pequenino
É triste descobrir que perderam-se em outros caminhos
É triste ver o que se tornou aquele grandioso menino...
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Queda de uma Estrela
Hoje, eu assisti o seu doloroso fim
Observei a queda de uma estrela solitária
Que pena que deixaste ser assim
Que pena desistir de forma tão ordinária
O que era bonito desapareceu
O que era próspero, sumiu com o vento
O que era achado, no final, se perdeu
O que era sorriso tornou-se um sufocante lamento
Triste fim de tua humanidade
Não compreendo porque queria perdê-la
Amargura é o que sinto de verdade
É um triste fim para uma bela estrela...
Observei a queda de uma estrela solitária
Que pena que deixaste ser assim
Que pena desistir de forma tão ordinária
O que era bonito desapareceu
O que era próspero, sumiu com o vento
O que era achado, no final, se perdeu
O que era sorriso tornou-se um sufocante lamento
Triste fim de tua humanidade
Não compreendo porque queria perdê-la
Amargura é o que sinto de verdade
É um triste fim para uma bela estrela...
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Hoje eu me permito chorar...

Um regresso a um passado
Um devaneio contínuo e tocante
Um amigo que queria ser teu namorado
Um amor que agora vive distante
Nunca me senti tão sozinho
Apesar de ter tanta gente ao meu redor
Medo de abandonar o teu ninho
Medo de tentar ser melhor
Eu ainda tento dizer o que sinto
E apanho, me dizem que não tenho razão
Acreditei que existiam novos amigos
Mais uma vez, enganaram meu coração
A flor que plantara em meu jardim
Os outros a querem destruir
Querem decretar o meu fim
Querem me fazer desistir
Dedicarei um tempo ao introspectivo
Optarei, nesse barulho, por calar
Talvez, o futuro cuide daquilo que lhe achar atrativo...
Mas hoje, eu só me permito chorar...
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